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Notas e moedas raras que valem até R$ 8 MIL e podem complementar renda de idosos; saiba como identificar

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Confira as notas e moedas que os colecionadores e idosos mais buscam no Brasil e descubra se você tem uma em casa

Se você é aposentado ou tem mais de 60 anos, talvez esteja com uma pequena fortuna guardada sem saber!

Notas e moedas raras têm se tornado uma excelente alternativa para complementar a renda de muitos idosos no Brasil, chegando a valer até R$ 8 mil entre colecionadores.

Quer saber se você tem uma dessas em casa? Continue coma leitura e descubra os detalhes que podem transformar moedas antigas e notas esquecidas em uma boa grana extra para o seu bolso!

Notas e moedas raras que valem até R$ 8 MIL e podem complementar renda de idosos; saiba como identificar
Notas e moedas raras estão chamando atenção de colecionadores e entusiastas idosos! Foto: Pixabay

A solução para os seus problemas financeiros

Muitas pessoas não imaginam, mas a solução de alguns de seus problemas financeiros pode estar guardada em uma gaveta ou até mesmo no bolso de uma calça que não é usada há tempos.

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Por esse motivo, existem moedas e cédulas que, por serem raras, possuem um alto valor para colecionadores. A escassez desses itens no mercado os torna atrativos e bastante valiosos.

Embora não seja tão simples encontrar compradores para essas raridades, os valores podem surpreender. Cédulas de R$ 100, por exemplo, podem ser vendidas por até R$ 4.500, enquanto algumas moedas de R$ 1 chegam a valer R$ 8.000.

A raridade de uma moeda ou cédula é avaliada com base em fatores como a quantidade em circulação (tiragem) e a presença de erros de produção que tornam essas peças únicas.

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Além disso, o estado de conservação é fundamental: quanto melhor preservada estiver a moeda ou cédula, maior será seu valor no mercado de colecionadores.

Saiba mais: Vale tudo isso mesmo? Moeda de 1 cruzeiro viraliza com valor INCRÍVEL de R$ 200 MIL

Moedas e notas raras de destaque

Entre as moedas mais procuradas, destaca-se a de R$ 1, de 1998, que comemora os 50 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Essa moeda pode valer entre R$ 200 e R$ 330, dependendo do estado de conservação. Outro exemplo é a moeda de 50 centavos de 2012, que, devido a uma falha de produção, saiu sem o número “0”. Essa peculiaridade faz com que a moeda possa ser negociada por valores entre R$ 1.500 e R$ 1.800.

Já a moeda de R$ 1 de 2012, comemorativa da entrega da bandeira olímpica, é menos difícil de ser encontrada. Mesmo assim, seu valor pode variar entre R$ 90 e R$ 120 entre colecionadores.

Entre as cédulas raras, existe uma de R$ 5 cuja série começa com as letras “CJ” e possui a assinatura do ministro Henrique Meirelles e do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. Com uma tiragem reduzida de cerca de 400 mil unidades, essa cédula pode ser vendida por aproximadamente R$ 300.

Outro exemplo de cédula valiosa é aquela que apresenta erros gráficos. Uma nota de R$ 5 com erro de corte pode valer até R$ 300. Já uma cédula de R$ 50 com erro na numeração é ainda mais rara e pode alcançar o valor de até R$ 1.000 no mercado.

Veja também: Uma verdadeira fortuna! Conheça as 5 moedas de R$ 1 que valem bem mais que isso

Esta nota se destaca pela sua tiragem

Por fim, há uma nota de R$ 20 cuja série começa com as letras “CD”, e que conta com as assinaturas de Alexandre Tombini e Joaquim Levy. Com uma tiragem de apenas 240 mil cédulas, ela pode ser vendida por até R$ 400.

Essas moedas e cédulas são exemplos claros de como o mundo do colecionismo pode transformar itens aparentemente comuns em objetos de grande valor. Por isso, vale a pena verificar o que você tem guardado e conferir se possui alguma dessas raridades que podem valer uma pequena fortuna.

André Hardtke

Oi, aqui é o Andrei Hardtke, tenho 24 anos e sou de Pelotas/RS. Me formei em Letras pela UFPel e fiz pós-graduação em Linguagens pela UFPeI. Hoje, sou redator no site Dinheiro para Receber. Desde pequeno, sempre fui apaixonado por palavras, de gibis a palavras cruzadas. Há alguns anos, comecei a escrever poemas por diversão e isso me levou a seguir a carreira de redator.
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